sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Mais de 1500 faltas no Plenário

Os serviços da Assembleia da República registaram mais de 1500 faltas dos deputados nas 109 sessões plenárias da terceira sessão legislativa, de Setembro de 2007 a 18 de Julho deste ano. O PSD é o partido recordista, com 673 ausências em plenário, seguido do PS, com 593. O CDS-PP tem 54 e o PCP tem 40. O Bloco de Esquerda soma 42 e Os Verdes apenas uma.

Segundo um levantamento feito pela agência Lusa, das 1500 faltas dadas, apenas dez são injustificadas, sendo certo que ainda estão pendentes 103 ausências por justificar nos serviços parlamentares.

Os deputados mais ausentes são Carlos Páscoa Gonçalves (PSD), eleito pelo círculo da emigração, e o vice-presidente da Assembleia, o socialista Manuel Alegre. O primeiro justificou 37 faltas em plenário por trabalho político e o segundo registou 27 faltas por doença. Motivo, aliás, invocado pela deputada Paula Cristina Duarte, do PS, em 22 ocasiões. Freire Antunes, do PSD, também justificou as suas 27 faltas por doença.

O trabalho político é utilizado 959 vezes para justificar faltas.

A reacção de alguns parlamentares é o 'não comento'. As restantes procuram desmontar os números. Por exemplo, José Junqueiro, vice-presidente da bancada do PS, sublinha que a maioria das faltas prende-se com trabalho político, logo, 'não estão afastados do trabalho parlamentar'.

Montalvão Machado, do PSD, destaca que os dois maiores partidos – PS e PSD– cumprem missões parlamentares internacionais (NATO, OSCE, entre outras) e que por isso não se pode fazer uma leitura de absentismo pelas ausências do plenário. Mais, sai em defesa de Carlos Gonçalves, porque se trata de um deputado cujo contacto com o eleitorado é sempre no estrangeiro. Miguel Relvas lembra que, no caso do PSD, 'basta ter dois deputados eleitos no resto do Mundo' para ter mais faltas em plenário.

OS DEZ MAIS FALTOSOS

Manuel Alegre (PS): 39 faltas

Carlos Páscoa Gonçalves (PSD): 39 faltas

Paula Cristina Duarte (PS): 38 faltas

Mário David (PSD): 30 faltas

Jorge Pereira (PSD): 27 faltas

José Freire Antunes (PSD): 27 faltas

Alcídia Lopes (PS): 25 faltas

Vírgilio Costa (PSD): 25 faltas

Jorge Neto (PSD): 23 faltas

Sérgio Vieira (PSD): 23 faltas

Cristina Rita com Lusa

terça-feira, 29 de julho de 2008

Avelino Ferreira Torres, The sequel part 28


Ferreira Torres
Autarca renuncia em Amarante e confirma candidatura independente ao Marco de Canaveses
Avelino Ferreira Torres, anunciado candidato independente à Câmara do Marco de Canaveses, renunciou hoje ao mandato de vereador em Amarante, onde foi eleito em 2005 também por um movimento independente.
O antigo presidente da autarquia marcuense, a que presidiu durante mais de 20 anos, entregou hoje o documento de renúncia na reunião semanal do executivo amarantino, despedindo-se dos colegas de vereação.
Após a renúncia, o Movimento Amar Amarante fica representado na Câmara Municipal de Amarante pelos vereadores Ricardo Ribeiro e Moura e Silva.
Avelino Ferreira Torres disse hoje à agência Lusa que vai constituir um movimento independente no Marco de Canaveses para formalizar a sua candidatura, designado por «Marco com Ferreira Torres».
Apesar de ter obtido o apoio unânime da Concelhia dos populares, para se candidatar à presidência daquele município, a direcção nacional do CDS-PP veio posteriormente desmentir que Avelino Ferreira Torres seja o seu candidato oficial no Marco de Canaveses.
Com a entrada do antigo presidente da autarquia na corrida autárquica de 2009, perspectiva-se uma disputa eleitoral com quatro a cinco candidatos.
A candidatura de Ferreira Torres foi a primeira formalmente apresentada no Marco de Canaveses, em meados de Junho, a mais de um ano da realização do acto eleitoral para as autarquias.
Além da candidatura de Torres, deverão concorrer nas eleições autárquicas de 2009, em Marco de Canaveses, o Partido Socialista (através do líder da Concelhia, Artur Melo), o PSD (que deverá recandidatar o actual presidente Manuel Moreira), a CDU e ainda Norberto Soares, actual vereador eleito pelo CDS-PP e antigo «braço-direito» de Avelino Ferreira Torres, que tem vindo a angariar apoios para também apresentar uma candidatura independente.

Lusa/SOL

Salário dos Portugueses subiu € 25 em 2006

Aumento não compensou inflação, mas ficou acima do crescimento da produtividade

Em 2006, em média, o salário dos portugueses era de 1069 euros por mês ( como é?), mais 25 euros do que no ano anterior. É um aumento de 2,4%, superior aos 1,5% a que cresceu a produtividade, mas inferior à inflação registada.
O facto de a inflação ter sido superior ao aumento dos salários implica que os trabalhadores perderam poder de compra. No ano anterior, a situação tinha sido a oposta: o dinheiro entrado na conta dos trabalhadores foi superior ao aumento generalizado dos preços, pelo que houve um ganho real de poder de compra, de acordo com as Contas Anuais definitivas divulgadas ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Nestes dois anos, contudo (bem como em 2004), o vencimento dos trabalhadores subiu mais do que a produtividade do trabalho, o que, como têm alertado vários economistas, deixa as empresas menos competitivas.
Para mais, os empregadores têm feito um esforço financeiro maior, nomeadamente no que diz respeito às contribuições para a Segurança Social dos trabalhadores. Em 2006, o valor total das remunerações (que junta as contribuições e os salários) subiu 3,2%. É mais do que o crescimento dos ordenados, mas menos do que o tinha sido registado no ano anterior. O INE explica que o abrandamento deste indicador se deve quer a um menor contributo dos patrões para esquemas de pensão de reforma quer à contenção salarial na Administração Pública.
Os rendimentos das regiões do país têm evoluído de forma diferente. Também ontem o INE revelou contas regionais, mas agora entre 1995 e 2006, e indicou que a diferença entre a região mais rica (Grande Lisboa) e a mais pobre (antes a Serra da Estrela, agora o Pinhal Interior Norte) agravou-se.
Para compensar, no interior de cada região as diferenças de riqueza estão a esbater-se. Em 2006, a região de Lisboa teve o menor crescimento de todo o país. Seguiu-se o Alentejo, o Centro e o Norte. Em termos de criação de riqueza, neste ano, as duas regiões autónomas dispararam: na Madeira, o Produto Interno Bruto (PIB) subiu 2,8% e nos Açores trepou 3,3% - bem acima da média nacional de 1,4%.

Há com cada uma...

A terceira reprovação de uma viatura numa inspecção automóvel, em Guimarães, foi o suficiente para desesperar um homem, que desatou a agredir um funcionário do centro. Duas militares da GNR também foram alvo de violência.~

Era a terceira vez que o indivíduo se deslocava ao centro Zuir, de S. João de Ponte, Guimarães, para submeter uma viatura a inspecção, relatou, ao JN, o responsável do centro Zuir, que pediu para não ser identificado. "Nas duas anteriores, o veículo tinha sido chumbado" e continuava a não estar em condições de ser aprovado: "Tinha os faróis partidos e os vidros não funcionavam, entre outros defeitos", disse.

Mal chegou para a terceira vistoria, o agressor começou a pressionar os técnicos. "Disse que se o carro não passasse na inspecção me fazia uma espera, ameaçou-me, insultou-me verbalmente, trinta por uma linha", relatou a fonte que, perante tal atitude, alertou a GNR de Guimarães. "Vi logo que ele vinha disposto a armar confusão. Quando chegou a guarda, duas mulheres, o indivíduo começou a agredir-me nos braços e atirou-me para o chão".
De seguida, o indivíduo voltou-se para as duas militares. "Disse que não tinha medo nenhum da GNR, nem da PSP nem do Tribunal. A uma delas desferiu um pontapé. A outra, agrediu-a com murros", disse o inspector.
O resultado da ira do cliente só não foi mais grave, realçou o responsável do centro, graças à intervenção de populares que estavam no local. Civis presentes no local reagiram à violência do indivíduo e "manietaram-no até à chegada de uma segunda patrulha da guarda", depois de uma das militares ter dado "ordem de prisão ao indivíduo", adiantou fonte da GNR, contactada pelo JN.
As duas agentes, de 26 e 28 anos e naturais de Viana do Castelo e de Guimarães, estão ao serviço na GNR há cerca de um ano. Foram observadas no Hospital de Guimarães devido a escoriações nos braços e na barriga, ao início da tarde de ontem, mas já voltaram ao trabalho. "Estão bem. Têm alguns hematomas mas já estão em serviço", disse fonte do Destacamento Territorial de Guimarães da GNR.
O Centro de Inspecções onde se desenrolou o episódio abriu há um ano. "Não me lembro de caso semelhante. Os clientes querem sempre que os carros passem nas inspecções, mesmo quando apresentam anomalias, mas neste caso, o cliente foi longe de mais e perdeu o controle", resumiu o inspector agredido.
Entretanto, o indivíduo, de 30 anos, foi presente ontem à tarde ao juiz no Tribunal de Guimarães, ficando em liberdade.

Despesa aumenta em 47 milhões

"A despesa do Estado com a aquisição de serviços aumentou cerca de 47 milhões de euros no primeiro semestre de 2008, segundo um relatório do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).
O documento, baseado em números de entidades oficiais, indica que a aquisição de serviços pelo Estado nos primeiros seis meses do ano atingiu perto de 363 milhões, tendo crescido 15 por cento face ao período homólogo de 2007. Ainda de acordo com o STE, a despesa executada já atingiu os 79 por cento para o Ministério dos Negócios Estrangeiros, tutelado por Luís Amado, ultrapassou os 50 por cento na Cultura, de Pinto Ribeiro, e quase alcançou os 50 por cento no Ministério da Saúde, de Ana Jorge.
O mesmo relatório dá conta de que a despesa do Estado com salários reduziu em 18 milhões de euros no primeiro semestre de 2008. Ao mesmo tempo os encargos com pessoal contratado a termo têm aumentado, estando previsto um acréscimo de 50 milhões de euros em 2008. Para o STE, este é um sinal de que se está a "substituir funcionários com um regime estável por trabalhadores em condições de precariedade".



Gasta-se dinheiro em serviços (jantares, recepções, deslocações, tudo de luxo, como impera, fatinhos p'ros senhores ministros, as ditas despesas de representação etc). Gasta-se o que há e o que não há. Quando chega a hora dos "cortes orçamentais", é nos salários dos funcionários que se aplica a medida.
Entretanto e em paralelo, apresentam os senhores ministros as suas contas pessoais ao Tribunal Constitucional. E é o que se vê!!!

Mas será que anda tudo a dormir? Ou este calor veranil trouxe muito sol à moleirinha dos portugueses?

Anda tudo cego e ninguém faz nada. Entrentanto, continuamos a ser "roubados" à cara podre! Pois, que isto em terra de cegos, quem tem olho, é rei. E este governo anda com eles bem abertos!

segunda-feira, 28 de julho de 2008

MUITO OBSCENO!


JOSÉ SÓCRATES - Primeiro-ministro


2007 – 101 638,04€

2006 – 100 511,04€

2005 – 89 637,01€

2004 – 49 837,83€ (início de funções)

– 6000€ (independente)

LUÍS AMADO - Ministro dos Negócios Estrangeiros

2007 – 103 742,64€

Mais-valias – 81 343,81€

2006 – 105 151,31€

2005 – 109 327,30€

2003 – 106 581,10€ (início de funções)

JAIME SILVA - Ministro da Agricultura e Pescas

2007 – (Não registou)

2006 – 102 764,20€

2005 – 82 218,10€

2004 – 82 648,24€ (início de funções)

NÃO DECLAROU RENDIMENTOS

Jaime Silva entregou a declaração de rendimentos ao TC dentro do prazo, contudo não assinalou os rendimentos do ano passado. Contactado pelo CM, o Ministério disse tratar-se de um lapso e garantiu que irá rectificar o documento. Segundo adiantou o gabinete do ministro, Jaime Silva auferiu no ano passado 103 740 euros.

AUGUSTO SANTOS SILVA - Ministro dos Assuntos Parlamentares

2007 – 103 742,64€

2006 – 102 766,00€

2005 – 92 400,55€

– 4000€ (independente)

2004 – 52 424,38€ (início de funções)

– 19 600€ (independente)

TEIXEIRA DOS SANTOS - Ministro das Finanças

2007 – 103 742,64€

Mais-valias – 10 348,75€

2006 – 102 766,00€

2005 – 246 557,07€ (início de funções)

– 2100€ (independente)

PORMENORES

CORTE NA PENSÃO

O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, foi obrigado a reduzir a pensão quando ingressou no Governo. Em 2004, Mário Lino recebeu 79 625 euros de pensão, mas no ano passado recebeu apenas 11 731 euros.O ministro apresentou outros rendimentos no valorde 48 035 euros.

PRESIDENTE

O Presidente da República, Cavaco Silva, recebe por mês 7264 euros. Por seu lado, o primeiro-ministro, José Sócrates, recebe cerca de 5400 euros.

RENDIMENTO DOS GOVERNANTES

SEVERIANO TEIXEIRA (Defesa)

2006 – 70 049,47 € (só tem de renovar declaração a partir de 3 de Julho - 60 dias)

– 9313,27 € (independente)

2005 – 52 586,94€ (início de funções)

– 19 202,47€ (independente)

RUI PEREIRA (Administração Interna)

2006 – 89 279,54€ (início de funções)

– (tem de renovar até 17 de Julho)

– 10 265,70€ (independente)

2005 – (juiz do TC) – 71 859,34€

– 2552,93 € (independente)

MANUEL PINHO (Economia)

2007 – 88 086,24€

2006 – 87 109,60€

2005 – 490 842,27€

2004 – 413 870,57 € (início de funções)

PEDRO SILVA PEREIRA (Presidência)

2007 – 88 086,24€

2006 – 87 109,60€

2005 – 79 510,21€

– 1 887,12€ (independente)

2004 – 55 570,41€ (início de funções)

– 2250€ (independente)

ALBERTO COSTA (Justiça)

2007 (?) – 88 086,24€

2006 (?) – 87 109,60€

2005 (?) – 80 460,49€

–26 161,30 (independente)

2003 (?) – 66 310,06€ (início de funções)

–30 466,76€ (independente)

NUNES CORREIA (Ambiente)

2007 (?) – 88 086,24€

– 349,86€ (independente)

2006 (?) – 87 109,68€

– 235,86€ (independente)

2005 (?) – 118 111,24€

– 229,15€ (independente)

– 250,05€ (rendimentos de capitais)

– 4165 ,33€ (mais valias)

– 476,23 (outros rendimentos)

2003 (?) –123 008,20€ (início de funções)

– 850,75€ (independente)

MÁRIO LINO (Obras Públicas)

2007 – 88 086,24 €

– 2756,89€ (rendimentos prediais)

– 11 731,38€ (pensões - Reforma da Segurança Social)

– 48 035,82 € (outros rendimentos)

2006 – 87 109,60€

– 2651,37€ (rendimentos prediais)

– 5857€ (Pensões)

– 47 998,26€ (outros rendimentos)

2005 – 65 522 90€

– 17 400,00€ (independente)

– 1 756,06€ (rendimentos de capitais)

–2 582,80€ (rendimentos prediais)

–30 313,80€ (pensões)

– 49 886,11€ (outros rendimentos)

2004 – 74 775,00€ (indp - início de funções)

– 1 613,77€ (rendimentos de capitais)

– 2 503,41€ (rendimentos prediais)

– 79 625,24 (pensões)

ANA JORGE (Saúde)

2007 – 89 291,57€ (início de funções)

CORREIA DE CAMPOS (ex-Saúde)

2007 – 88 086,24€ (cessação de funções

a 30/Jan/2008)

2006 – 87 109,60€

2005 – 66 901,58€

2003 – 86408,57€ (inicio de funções)

– 23 684,41€ (independente)

ANTÓNIO COSTA (Ex-Adm Interna)

2006 – 87 109,60€

2005 – 78 954,22€

– 3087,00€ (rendimentos prediais)

– 251 505,00€ (1/2) (mais valias)

2003 – 78 443,09€ (início de funções)

MARIA DE LURDES RODRIGUES (Educação)

2007 (?) – 88 086,24€

2006 – 87109,60€

2005 – 80158,54€

2003 – 47 647,32 € (início de funções)

– 332,69€ (independente)

MARIANO GAGO (Ciência e Ens Superior)

2007 – 88 086,24€

– 1345,50€ (rendimentos prediais)

2006 – 87 109,60€

– 141,74€ (independente)

– 1278,94€ (rendimentos prediais)

2005 – 82 989,30€

– 876,16€ (direitos de autor)

– 1252,02€ (rendimentos prediais)

2003 – 68 363,54€ (início de funções)

– 4715,40€ (independente)

VIEIRA DA SILVA (Trabalho)

2007 – 88 086,24€

2006 – 86 665,03€

2005 – 80 552,16€

2004 – 52 424,38€ (início de funções)

JOSÉ PINTO RIBEIRO (Cultura)

2006 – 92 774,80€ (ind - início de funções)


PINTO RIBEIRO - TÍTULOS

O ministro da Cultura , além de uma vasta lista de património, declarou no Tribunal Constitucional possuir uma carteira de títulos no valor de mais de 1,5 milhões de euros.

Ana Patrícia Dias in Correio da Manhã, edição de 2008.07.28

COM OS CURSOS DA BBC HOME INGLISH, FALAR, FICA MAIS FÁCIL!

Pérolas da Blogsfera, Parte III, O Mentiroso Compulsivo

MENSAGEM IMPORTANTE

Ministros ganham mais do que Sócrates

José Sócrates foi o governante que mais beneficiou com a política e já arrecada por ano mais 51 mil euros do que quando era deputado. Mesmo assim, há quem aufira mais do que o próprio primeiro-ministro, é o caso de Luís Amado, Teixeira dos Santos, Augusto Santos Silva e Jaime Silva.
in Correio da Manhã, edição de segunda-feira, dia 28


Incrível não é? E o que é hilariante é pedirem-nos para apertarmos o cinto...

Maddie, a verdade da mentira

Pela primeira vez desde que começou a falar publicamente do caso do desaparecimento de Madeleine McCann, Gonçalo Amaral, o coordenador da investigação, analisa as suas próprias responsabilidades no desfecho do caso e no desenrolar de todo trabalho da Polícia Judiciária.

Das pressões e constrangimentos que pressentiam mais do que sentiam, da praticamente ilimitada autonomia na realização de diligências e até nos erros que ele próprio assume agora ter cometido, nomeadamente quanto ao cuidado que foi posto inicialmente, por decisão do próprio grupo de investigadores, em tudo o que dizia respeito a Kate e a Gerry McCann. Por medo da reacção da opinião pública. Hoje, não concordaria com decisões que ajudou o grupo de investigadores a tomar. No livro "Maddie A Verdade da Mentira" não diz tudo o que sabe. Um segundo livro não está fora de questão.

Jornal de Notícias | Quem pressionou a Polícia Judiciária (PJ) para que não avançasse com diligências?


Gonçalo Amaral |As pressões sentiram-se logo na manhã a seguir ao desaparecimento da menina. O cônsul britânico no Algarve foi à Polícia Judiciária para se inteirar da investigação, o que não é anormal. Logo depois, foi a vez do embaixador que ali se deslocou. Não é um procedimento normal com todos os súbditos ingleses. Pelo menos, nunca tinha assistido a uma situação semelhante.

Mas foi impedido de avançar com diligências que tinham sido planeadas?

A mim ninguém me disse "não faz". Se isso acontecesse estava o caldo entornado. Terminava ali a minha participação naquela investigação. Mas nós sentimo-nos constrangidos.

De que forma?

Repare. Logo após a visita do embaixador, sai um comunicado a referir a tese de rapto.

Foi o embaixador quem pressionou a PJ?

Não foi isso que eu disse. A pressão sentia-se na equipa de investigadores. Quando, no seio do grupo, se discutia a realização de uma determinada diligência havia sempre alguém que dizia "ai, ai que temos de ter cuidado".

Quem?

Não vou referir nomes. Se eu no livro tenho o cuidado de nunca referir nomes, também não o vou fazer agora. É das tais coisas que ficam guardadas. Mas do grupo chegaram a fazer parte sete, oito, dez pessoas, entre coordenadores, directores… Quando se levantava a questão da necessidade de fazer uma determinada diligência, tudo era discutido, designadamente, qual a importância, o objectivo que se pretende atingir e quais as consequências. E quando eram questões em que havia necessidade de nos aproximarmos mais do casal e do grupo de amigos tinha-se o cuidado de não serem considerados suspeitos logo naquela altura, para não serem acusados na praça pública, face a esta pressão mediática que existia

Está a dizer que foi a própria PJ a decidir protegê-los. Porquê tantos cuidados? É normal haver suspeitos numa investigação criminal.

Porque naquela altura seríamos logo crucificados na praça pública.

Tiveram medo da pressão mediática…

Não. Sentíamos que era preciso tratá-los com pinças. Reconheço que errámos.

Se acreditava na tese da morte acidental e no envolvimento dos pais porque razão não insistiu para que determinadas diligências fossem feitas?

Na altura em que foram sugeridas, os argumentos contra foram considerados válidos por todo o grupo. Era o próprio grupo que dizia "não vamos por aí".

Se não concordava porque é que não bateu a porta? Era a sua imagem, enquanto coordenador, que estava em causa.

Não era altura para rebeldias. Eu sempre trabalhei em grupo. Se os argumentos eram válidos, havia que respeitá-los.

Mesmo sem concordar com eles?

Na altura concordei porque os considerei válidos. Se calhar agora, à distância, não concordo.

O que ficou por fazer?

Demasiado. A primeira versão da carta rogatória e que foi alterada após o meu afastamento, a 2 de Outubro, tinha várias diligências que simplesmente foram riscadas. Era pedido que os cães ingleses fizessem buscas à casa dos McCann em Leicester e às dos amigos e que cheirassem as suas roupas. Também se pedia para verificar a existência de um quadro no frigorífico dos pais da menina, onde escreveram que tinha problemas em dormir e se levantava várias vezes à noite. O quadro é referido por um polícia inglês. Os novos interrogatórios aos arguidos que propusemos também não foram feitos. A carta foi alterada pelo Ministério Público.

Com que objectivo?

Provavelmente as diligências não foram consideradas importantes depois do meu afastamento.

Disse que com um outro Ministério Público talvez o desfecho da investigação teria sido outro. Com outro Director Nacional, que não Alípio Ribeiro, recentemente criticado por Almeida Rodrigues, a investigação teria sido conduzida de outra forma?

Não sei, mas provavelmente não. A Direcção Nacional é só uma e tem um entendimento e procedimentos muito próprios, independentemente de quem a dirige.

Quem escolheu o laboratório de Birmingham para analisar os vestígios?

A PJ decidiu que os vestígios tinham de ser analisados por um laboratório inglês. Dada a campanha que já existia na altura contra a PJ. Nessa altura, já tínhamos a perfeita consciência de que fossem analisados em Portugal e fossem positivos iria existir uma forte reacção contra a competência e a capacidade dos nossos laboratórios. Fizemo-lo para mostrar confiança nos laboratórios ingleses. A escolha de Birmingham foi da Polícia inglesa.

Foi uma estratégia? Ou tinha receio de que as amostras não tivessem sido bem recolhidas e que tivessem sido contaminadas?

Foi estratégia. Tínhamos confiança na força dos vestígios e na competência dos nossos técnicos. Foi tudo recolhido com o máximo de cuidado. No momento da recolha, os técnicos portugueses tiveram o cuidado de contactar os técnicos ingleses e seguiram as indicações dadas por eles ao telefone. Designadamente os vestígios recolhidos no mosaico da sala por forma a que nada falhasse na questão da prova, desde a recolha ao manuseamento e ao acondicionamento.

Mas os procedimentos não são universais? Ou queriam salvaguardar a vossa posição em caso de falha?

São universais. Mas quisemos seguir à risca os procedimentos da polícia inglesa porque os vestígios iam ser enviados para um laboratório inglês.

Não confiava nos técnicos portugueses?

Tinha e ainda tenho absoluta confiança. Mas queríamos que alguém da polícia inglesa também concordasse com o que estavam a fazer para que, mais tarde, ninguém pudesse vir dizer que os vestígios foram mal recolhidos.

Foi uma espécie de defesa antes do ataque?

Mais ou menos isso.

A linha que defende é a da morte acidental no apartamento com envolvimento dos pais. Mas no livro levanta suspeitas quanto a David Payne. Parece uma contradição.

Ninguém pode dizer que as duas não têm relação enquanto não forem investigadas. Não levanto suspeitas sobre esse senhor nem contra ninguém. Apenas dou conta de que há situações que ficaram por esclarecer. Há um depoimento de um casal de médicos ingleses que dizem que em Setembro de 2005 quando passavam férias com os McCann em Maiorca e outros casais, se aperceberam de comportamentos que para eles não são normais e que se referiam a esse senhor. O casal deslocou-se à polícia inglesa assim que viu essa pessoa na televisão e que esse depoimento só chegou a Portugal no dia 26 de Outubro. A senhora diz que viu Payne de dedo na boca, num movimento de entrar e sair, e a esfregar o mamilo com a outra mão. E estaria a falar de Madeleine ao lado do pai, Gerry. Esses depoimentos de médicos, tão credíveis quanto os McCann, deviam ter tido outro tratamento por parte da polícia.

E o que fez a PJ quando finalmente recebeu essa informação?

Nada. Nem sequer incluiu na carta rogatória qualquer diligência relacionada com este episódio.

David Payne, na sua opinião, pode ter alguma coisa a ver com o desaparecimento de Madeleine?

Não sei porque não foi devidamente investigado como deveria, em meu entender, ter sido. Terá sido o último a ver Madeleine com vida depois das 17.30 horas, quando ela sai do infantário. Encontra Gerry a jogar ténis e pergunta-lhe por Kate e pelos miúdos. Gerry responde que estão no apartamento e ele vai lá. Regressa 30 minutos depois. Kate diz que foram 30 segundos. Algo que não bate certo.

No livro diz que ele foi reconhecido por uma assistente social. O que pretendia ao relatar esse episódio?

Apenas que as pessoas percebam que é mais uma situação que não foi investigada. Na manhã seguinte ao desaparecimento, uma assistente social de nacionalidade inglesa de férias no Algarve oferece-se para ajudar, mas foi quase escorraçada pelo casal, ao que parece por indicação desse senhor [David Payne]. Esse senhor é reconhecido pela assistente social como já lhe tendo passado num processo, numa investigação, não sabendo ela na altura referir se como testemunha ou como noutra figura qualquer. Se tem ou não alguma relação com a morte, não sei. Mas são situações que não podiam ter passado em claro, como foram. Tinham de ter sido averiguadas.

Como é que Robert Murat passa de tradutor a arguido?

Havia muitas dificuldades em encontrar tradutores. Precisávamos de muitos porque era preciso ouvir muita gente. Foi a GNR a sugerir o nome de Robert Murat porque falava fluentemente português e inglês. Era conhecido dos militares por ter ajudado informalmente nalgumas traduções. Passa a arguido por um conjunto de factores conjugados. Há um depoimento de Jane Taner que o reconhece quando o vê de costas e garante que é o homem que viu naquela noite com uma criança ao colo.

Mas Jane Taner era uma testemunha credível?

Nunca foi. Mas havia outras coisas. Telefonemas anónimos de pessoas que chegam a referi-lo como possível raptor.

Esses telefonemas anónimos aconteceram antes ou depois de a Jane Taner o ter reconhecido?

Não sei precisar, mas foi seguramente antes de ter sido constituído arguido. Seja como for, nada foi encontrado que relacione Robert Murat a este caso.

Recentemente disse que há muita coisa que sabe e que não escreveu. Há alguma coisa que tenha deixado de fora propositadamente?

É lógico que sim.

O que e com que finalidade?

Não o posso revelar.

Deixa para um segundo livro, por exemplo?

Talvez. Vamos ver.

in "Jornal de Notícias"

O que faz falta é animar a malta :)

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Bonito...bonito...vê-se logo que a TAP não é gerida por um português


Contenção de custos


Gestores da TAP reduzem os seus próprios salários em 10% e abdicam dos prémios.
Num esforço de contenção de custos, os administradores da TAP decidiram reduzir em 10% os seus salários e abdicar dos prémios, em 2008, independentemente dos resultados da empresa no final do exercício, noticia o site do Expresso citando "fonte oficial da empresa".

Aonde pára a Justiça? 1ª Parte








Fátima Felgueiras (Rio de Janeiro, 21 de Abril de 1954) é uma política portuguesa, actualmente presidente da Câmara Municipal da cidade de Felgueiras, no distrito do Porto.
Nascida na então capital do
Brasil, filha de imigrantes portugueses, quando tinha quatro anos a sua família regressou a Felgueiras, onde Fátima estudou no Externato Dom Henrique. Frequentou o Liceu de Guimarães e licenciou-se em Filologia Germânica na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Foi professora na Escola Secundária de Felgueiras.
Em
1979 foi eleita deputada independente nas listas do Partido Socialista (PS) para a Assembleia Municipal de Felgueiras; em 1989 tornou-se vereadora na Câmara Municipal. Assume o cargo de presidente do município em Outubro de 1995, quando o então presidente da câmara, Júlio Faria, tornou-se deputado na Assembleia da República. Foi eleita presidente da Câmara Municipal em 1997 e reeleita com uma larga maioria em 2001, nos dois casos como candidata do PS.
Em
2003, Fátima Felgueiras viu-se envolvida num escândalo político de graves proporções. Enquanto presidente da Câmara Municipal, Fátima Felgueiras foi acusada de corrupção e de financiamento ilegal da secção local do Partido Socialista. Apesar de declarar inocente e de contar com o apoio aparente duma boa parte da população local, Fátima Felgueiras perdeu a confiança da direcção nacional do partido, e um juiz emitiu uma ordem de prisão preventiva em seu nome. Fátima Felgueiras conseguiu sair do país e refugiou-se no Rio de Janeiro. Fátima Felgueiras tem duas nacionalidades, portuguesa (por jus sanguinis) e brasileira (por jus soli) e, portanto nunca seria extraditada pelo Brasil.
Em Setembro de
2005, Fátima regressou a Portugal, foi presa mas logo de seguida libertada, ficando a aguardar julgamento em liberdade. Nas eleições autárquicas de 9 de Outubro de 2005, Fátima Felgueiras foi de novo eleita presidente do município nas listas do movimento independente Sempre Presente.
No dia
17 de Março de 2006 o Tribunal de Instrução de Guimarães manteve a acusação de 23 crimes imputados a Fátima Felgueiras, refutando o recurso apresentado pelo advogado da autarca que pedia a realização de um novo debate instrutório.[1]
In Wikipédia

E agora? Agora, contínua o seu cargo político, passeia-se alegremente pelo País, na companhia de alguns importantes membros do Governo, sem que ninguém lhe aponte nada…


__________________

Enquanto isto, correm nos Tribunais Portugueses, alguns processos-crime contra cidadãos portugueses por endosso de cheques de baixo valor e sem provisão a algumas cadeias de supermercados.

Estes processos, que até são julgados de forma célere (incrível! atendendo ao atraso dos Tribunais) condenam os arguidos ao pagamento das quantias em dívida acrescidas de juros e das respectivas multas, o que muitas vezes ultrapassa a quantia devida em dobro.

Recorde-se, que a base desses processos, alguns dos arguidos emitiram os ditos cheques exactamente por não terem dinheiro nem comida para dar ao filhos – como é o caso de um processo que conheço pessoalmente e cuja pessoa endossou um cheque da ridícula quantia de 127 euros, para pagar uma conta onde constam compras tais como leite, iogurtes, pão e outros alimentos!!! – e que agora terão que pagar as quantias acrescidas, sob pena de prisão. E se não pagarem, vão presos e as crianças além de ficarem sem comida ficam sem os progenitores e entregues sabe-se lá a quem!

Estou de acordo que todos devem ser julgados pelos crimes que cometem e que a emissão de cheques sem provisão é um crime que deve ser julgado e condenado.

Idem para os crimes de peculato e todos os que dizem respeito a extorsão e roubo, ou abusos de confiança. E isto para não falar de todos os outros crimes previstos como tal pelo Código Penal.

Mas todos os cidadãos que os cometem, devem pagar de igual forma.


Não podem pessoas que extorquiram milhões andar a passear, enquanto outras estão na cadeia por crimes de igual ou até menor gravidade!

Onde está a justiça portuguesa?

Isto, obviamente, já para não falar nos casos do Pedro Caldeira e do João Vale e Azevedo…que vão caindo no “esquecimento” da justiça.

PORTUGAL NÃO É UMA DEMOCRACIA NEM UM ESTADO DE DIREITO!

E este Governo, tal como dizia o Eça de Queiroz, não cai porque não é um edifício, mas sai com benzina, porque é uma nódoa!

Ora aí está algo que vou fazer

Muito bem!!! Muito Bem!!! Toca a entupir os tribunais com acções contra os bancos no que concerne aos empréstimos à habitação!! Eu já estou a tratar da minha acção, pois os arredondamentos são abusivos e ilegais. Quanto mais os entupirmos, mas rápida será declarada a nulidade da cláusula que permitiu o arredondamento à milésima para cima.

Toca a fazer acções ou então contactem-me para que eu vos ajude nas vossas...mas não trabalho de borla claro!!! LOL


Cortar à brava


Ora coisa linda...o Vale e Azevedo contratou o advogado do Pinochet (nós portugueses não devemos ser bons de certeza) e a Nereida já anda enrolada com outro. Era muito amor com o Cristianinho não era....


Mas que belo Padre

Um velho Padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano, mas agora estava de volta a Portugal, doente e moribundo, no Hospital de S. José.
De repente ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima.
- Sim, Padre? diz a enfermeira.
- Eu queria ver o Primeiro Ministro José Sócrates e o Ministro das finanças Teixeira dos Santos antes de morrer, sussurrou o Padre.
- Acalme-se, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.
De imediato, ela entra em contacto com o Palácio de S. Bento e com José Sócrates. E logo recebe a notícia: ambos gostariam muito de visitar o Padre moribundo.
A caminho do Hospital, Sócrates diz a Teixeira dos Santos:
- Eu não sei porque é que o velho padre nos quer ver, mas certamente> que isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja, o que é sempre bom. Teixeira dos Santos concordou. Era uma grande oportunidade para eles e até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.
Quando chegaram ao quarto, o velho Padre, pegou na mão de Sócrates, com a sua mão direita, e na mão de Teixeira dos Santos, com a sua esquerda. Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do Padre. Sócrates então disse:
- Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas, para estar ao seu lado no seu fim ?
O velho Padre, lentamente, disse: -Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus Cristo.
-Amém, disse Sócrates.
-Amém, disse Teixeira dos Santos.
E o Padre continuou: -'Então... como Ele morreu entre dois ladrões, eu queria fazer omesmo...!!!'

Juíza ouve Esmeralda

Era a voz que faltava ouvir em todo o processo da pequena Esmeralda. A menor esteve com a juíza Sílvia Pires, a quem disse que se chama Ana Filipa e que os seus pais são o sargentoLuís Gomes e a mulher, Adelina Lagarto, que a acolhem desde os três meses.

O encontro decorreu na quinta-feira, no infantário frequentado pela criança, sem que nenhuma das partes do processo tivesse sido informada. Para além da juíza, esteve presente a procuradora do Ministério Público de Torres Novas e uma técnica da Direcção-Geral de Reinserção Social.
Enquanto lanchava numa pastelaria e brincava no jardim, junto ao infantário, a menor respondeu à magistrada. Segundo documento enviado ontem aos interessados no processo, e a que o CM teve acesso, a menor identificou o casal Gomes como pais.


Quanto ao pai biológico, referiu que gosta de brincar com ele, mas que não quer dormir na sua casa, nem frequentar a Escola Primária de Cernache que este lhe mostrou.

Satisfeito com o encontro ficou Luís Gomes, segundo o qual "a menina ficou muito feliz por poder falar com a juíza". Sílvia Pires deverá ter em conta a opinião da menor quando, no início da próxima semana, emitir um despacho sobre a entrega da criança ao pai biológico, marcada para quarta-feira.
in "Correio da Manhã"


E eu, Mariazinha, assim o espero. Que se faça justiça neste caso, ninguém melhor que esta menina sabe o que lhe vai na alma. No fim de uma guerra de adultos, é ela quem deveria poder decidir com quem ficar.

Fica o meu total apoio ao Sargento Luis Gomes, que tem demonstrado ao longo de todo o processo o que é ser verdadeiramente pai.

Aqui neste blog, não se corta apenas na casaca!

FORÇA E CORAGEM, ANA FILIPA!

Glamour

E porque uma imagem, vale mais que 1000 palavras!

335 mil vivem do rendimento mínimo


O Rendimento Social de Inserção (RSI) apoiava, em Junho, 334 865 mil pessoas, mais 21 mil do que no início do ano, de acordo com o Ministério do Trabalho e Segurança Social. A despesa com este apoio a indivíduos em situação de carência, que inclui numerosas crianças, superou um milhão de euros por dia, nos seis primeiros meses do ano.

Diz hoje, em primeira página o Correio da Manhã.


O Tuga gosta mesmo de trabalhar!